quarta-feira, 8 de abril de 2015

Leucemia

A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos (leucócitos), geralmente, de origem desconhecida. Tem como principal característica o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, que substituem as células sanguíneas normais. A medula é o local de formação das células sanguíneas e ocupa a cavidade dos ossos, sendo popularmente conhecida por tutano. Nela são encontradas as células que dão origem aos glóbulos brancos, aos glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) e às plaquetas.

Estimativas de novos casos: 11.370, sendo 5.050 homens e 4.320 mulheres (2014)

Número de mortes: 6.187, sendo 3.277 homens e 2.910 mulheres (2011 - SIM)


Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.
 

Video: Vitor e Renato, portadores de Leucemia.
Video disponível no Youtube no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=hQwQzCm0LSE
 
Perguntas e Respostas sobre Transplante de Medula Óssea
O que é medula óssea?
 
É um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por 'tutano'. Na medula óssea são produzidos os componentes do sangue: as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas. As hemácias transportam o oxigênio dos pulmões para as células de todo o nosso organismo e o gás carbônico das células para os pulmões, a fim de ser expirado. Os leucócitos são os agentes mais importantes do sistema de defesa do nosso organismo e nos defendem das infecções. As plaquetas compõem o sistema de coagulação do sangue.
Qual a diferença entre medula óssea e medula espinhal?
 
Enquanto a medula óssea, como descrito anteriormente, é um tecido líquido que ocupa a cavidade dos ossos, a medula espinhal é formada de tecido nervoso que ocupa o espaço dentro da coluna vertebral e tem como função transmitir os impulsos nervosos, a partir do cérebro, para todo o corpo. 
O que é transplante de medula óssea?
 
É um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como leucemia aguda; leucemia mieloide crônica; leucemia mielomonocítica crônica; linfomas ; anemias graves; anemias congênitas; hemoglobinopatias; imunodeficiências congênitas; mieloma múltiplo; Síndrome mielodisplásica hipocelular; imunodeficiência combinada severa; osteopetrose; mielofibrose primária em fase evolutiva; Síndrome mielodisplásica em transformação; talassemia major, etc. Consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma medula saudável. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente. No transplante alogênico a medula vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras de medula óssea, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.
 
Quando é necessário o transplante?
Em doenças do sangue como a anemia aplástica grave, mielodisplasias e em alguns tipos de leucemias, como a leucemia mieloide aguda, leucemia mieloide crônica, leucemia linfoide aguda. No mieloma múltiplo e linfomas, o transplante também pode ser indicado.
 
Anemia aplástica: É uma doença que se caracteriza pela falta de produção de células do sangue na medula óssea. Apesar de não ser uma doença maligna, o transplante surge como uma saída para 'substituir' a medula improdutiva por uma sadia.
 
Leucemia: É um tipo de câncer que compromete os glóbulos brancos (leucócitos), afetando sua função e velocidade de crescimento. Nesses casos, o transplante é complementar aos tratamentos convencionais.
Como é o transplante para o doador?
 
Antes da doação, o doador faz um rigoroso exame clínico incluindo exames complementares para confirmar o seu bom estado de saúde. Não há exigência quanto à mudança de hábitos de vida, trabalho ou alimentação. A doação é feita em centro cirúrgico, sob anestesia, e tem duração de aproximadamente duas horas. São realizadas múltiplas punções, com agulhas, nos ossos posteriores da bacia e é aspirada a medula. Retira-se um volume de medula do doador de, no máximo, 15%. Esta retirada não causa qualquer comprometimento à saúde. Leia mais sobre a doação de medula.
Como é o transplante para o paciente?
 
Depois de se submeter a um tratamento que ataca as células doentes e destrói a própria medula, o paciente recebe a medula sadia como se fosse uma transfusão de sangue. Essa nova medula é rica em células chamadas progenitoras que, uma vez na corrente sangüínea, circulam e vão se alojar na medula óssea, onde se desenvolvem. Durante o período em que estas células ainda não são capazes de produzir glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas em quantidade suficiente para manter as taxas dentro da normalidade, o paciente fica mais exposto a episódios infecciosos e hemorragias. Por isso, deve ser mantido internado no hospital, em regime de isolamento. Cuidados com a dieta, limpeza e esforços físicos são necessários. Por um período de duas a três semanas, o paciente necessitará ser mantido internado e, apesar de todos os cuidados, os episódios de febre são muito comuns. Após a recuperação da medula, o paciente continua a receber tratamento, só que em regime ambulatorial, sendo necessário em alguns casos o comparecimento diário ao Hospital-dia.
Quais os riscos para o paciente?
 
A boa evolução durante o transplante depende de vários fatores: o estágio da doença (diagnóstico precoce), o estado geral do paciente, boas condições nutricionais e clínicas, além, é claro, do doador ideal. Os principais riscos se relacionam às infecções e às drogas quimioterápicas utilizadas durante o tratamento. Com a recuperação da medula, as novas células crescem com uma nova 'memória' e, por serem células da defesa do organismo, podem reconhecer alguns órgãos do indivíduo como estranhos. Esta complicação, chamada de doença enxerto contra hospedeiro, é relativamente comum, de intensidade variável e pode ser controlada com medicamentos adequados. No transplante de medula, a rejeição é relativamente rara, mas pode acontecer. Por isso, existe a preocupação com a seleção do doador adequado e o preparo do paciente.
Quais os riscos para o doador?
 
Os riscos são poucos e relacionados a um procedimento que necessita de anestesia, sendo retirada do doador a quantidade de medula óssea necessária (menos de 15%). Dentro de poucas semanas, a medula óssea do doador estará inteiramente recuperada. Uma avaliação pré-operatória detalhada verifica as condições clínicas e cardiovasculares do doador visando a orientar a equipe anestésica envolvida no procedimento operatório. Os sintomas que podem ocorrer após a doação - dor local, astenia (fraqueza temporária), dor de cabeça, em geral - são passageiros e controlados com medicamentos simples, como analgésicos.
 
O que é compatibilidade?
 
Para que se realize um transplante de medula é necessário que haja uma total compatibilidade entre doador e receptor. Caso contrário, a medula será rejeitada. Esta compatibilidade é determinada por um conjunto de genes localizados no cromossoma 6, que devem ser iguais entre doador e receptor. A análise de compatibilidade é realizada por meio de testes laboratoriais específicos, a partir de amostras de sangue do doador e receptor, chamados de exames de histocompatibilidade. Com base nas leis de genética, as chances de um indivíduo encontrar um doador ideal entre irmãos (mesmo pai e mesma mãe) é de 25%.
O que fazer quando não há um doador compatível?
 
Quando não há um doador aparentado (geralmente um irmão ou parente próximo, geralmente um dos pais), a solução para o transplante de medula é fazer uma busca nos registros de doadores voluntários, tanto no REDOME (o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea) como nos do exterior. No Brasil a mistura de raças dificulta a localização de doadores compatíveis. Mas hoje já existem mais de 21 milhões de doadores em todo o mundo. No Brasil, o REDOME tem mais de 3 milhões de doadores. 
 
O que é o REDOME?
 
Para reunir as informações (nome, endereço, resultados de exames, características genéticas) de pessoas que se voluntariam a doar medula para pacientes que precisam do transplante foi criado o Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME), instalado no INCA. Um sistema informatizado cruza as informações genéticas dos doadores voluntários cadastrados no REDOME com as dos pacientes que precisam do transplante. Quando é verificada compatibilidade, a pessoa é convocada para efetivar a doação.  
Doação de Medula Óssea
 
O número de doadores voluntários tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Em 2000, existiam apenas 12 mil inscritos. Naquele ano, dos transplantes de medula realizados, apenas 10% dos doadores eram brasileiros localizados no REDOME. Agora há 3,500 milhões de doadores inscritos e o percentual subiu para 70%. O Brasil tornou-se o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, ficando atrás apenas dos registros dos Estados Unidos (quase 7 milhões de doadores) e da Alemanha (quase 5 milhões de doadores). A evolução no número de doadores deveu-se aos investimentos e campanhas de sensibilização da população, promovidas pelo Ministério da Saúde e órgãos vinculados, como o INCA. Essas campanhas mobilizaram hemocentros, laboratórios, ONGs, instituições públicas e privadas e a sociedade em geral. Desde a criação do REDOME, em 2000, o SUS já investiu R$ 673 milhões na identificação de doadores para transplante de medula óssea. Os gastos crescerem 4.308,51% de 2001 a 2009.   
Onde posso me inscrever para ser um doador voluntário de medula?
É possível se cadastrar como doador voluntário de medula óssea nos Hemocentros nos estados. No Rio de Janeiro, além do Hemorio, o INCA também faz a coleta de sangue e o cadastramento de doadores voluntários de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h. Não é necessário agendamento. Para mais informações, ligue para (21) 3207-1580 (atendimento de segunda a sexta-feira, de 8h às 12h).
 
Quantos hospitais fazem o transplante no Brasil?
 
São 70 centros para transplantes de medula óssea e 26 para transplantes com doadores não-aparentados.

Quantos transplantes o INCA faz por mês?
A média é de oito transplantes, sendo dois com doadores não-aparentados. Mensalmente são realizados seis transplantes do tipo autólogo (de uma pessoa para si mesma) e com doador aparentado.
 
O que a população pode fazer para ajudar os pacientes?
 
Todo mundo pode ajudar. Para isso é preciso ter entre 18 e 55 anos de idade e gozar de boa saúde. Para se cadastrar, o candidato a doador deverá procurar o hemocentro mais próximo de sua casa, onde será agendada uma entrevista para esclarecer dúvidas a respeito das doações e, em seguida, será feita a coleta de uma amostra de sangue (de 5 a 10ml) para a tipagem de HLA (características genéticas importantes para a seleção de um doador). Os dados do doador são inseridos no cadastro do REDOME e, sempre que surgir um novo paciente, a compatibilidade será verificada. Uma vez confirmada, o doador será consultado para decidir quanto à doação. O transplante de medula óssea é um procedimento seguro, realizado em ambiente cirúrgico, feito sob anestesia geral, e requer internação de, no mínimo, 24 horas. Saiba mais
Importante: um doador de medula óssea deve manter seu cadastro sempre atualizado. Caso haja alguma mudança de informação, preencha este formulário.  
REDOME
Rua dos Inválidos, 212 - 11º andar - Centro - Rio de Janeiro / RJ
Telefone: (21) 2505-5640 
 
 
 
 
A vontade de transcrever esta matéria veio de uma visita ao INCA – INSTITUTO NACIONAL DO CANCER , na Praça da Cruz Vermelha no último dia 04/04, para doação, onde  tomamos ciência de uma certa falta de conhecimento com relação a doação da medula. Também nos chamou   atenção  o bom humor com o qual alguns pacientes enfrentam o problema.
Boa Páscoa!!
 

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Uhelp, proporcionando para pessoas com deficiência qualidade de vida e autonomia

A Uhelp nasceu do sonho de realizar sonhos de pessoas com deficiência em ter mais acessibilidade e inclusão por meio da viabilização de um atendimento multiprofissional e personalizado.
 
A Uhelp é a vara de condão e você pode ser o mágico. Basta seu voto para a magia acontecer.


 
A Uhelp é uma organização sem fins lucrativos que viabiliza atendimento multiprofissional para melhorar a vida de pessoas com deficiência.
 
Mais do que isso, somos a oportunidade para todos aqueles que querem apoiar uma causa nobre, verdadeira e transparente, mas que não dispõem de tempo ou mesmo dinheiro para isto.
 
Com a facilidade do ambiente online, a Uhelp oferece a seus apoiadores a transparência, disponibilizando a prestação de contas de cada case, enquanto proporciona-lhes a chance real de fazer a diferença em poucos minutos, sem necessariamente dispensar valores, através de um simples voto, de forma rápida e gratuita. 
 
 
Visite e saiba mais sobre a Uhelp no site
www.uhelp.com

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

É carnaval para todos!!! Bloco Senta que eu empurro!

SENTA QUE EU EMPURRO!!!
Saiba tudo o que você precisa para participar deste animadíssimo  bloco carnavalesco.

Data, horário, concentração, percurso, vídeo, fotos e muito mais. Confira!
Endereço: Rua Artur Bernades,26
Localidade: Rio de Janeiro
Região: Zona Sul
Bairro: Catete

DETALHES

 
Data: Sexta-Feira 13/02/2015
Início: 21:00
Final: 23:00
Tipo: Móvel
Estimativa: 1.000 pessoas
Concentração:
Rua Artur Bernardes, nº 26 A
Percurso:
RUA ARTUR BERNARDES 26 A, RUA BENTO LISBOA, RUA DOIS DE DEZEMBRO, FINALIZANDO RUA DO CATETE NO RESTAURANTE PARAISO DO CHOPP
 


É CARNAVAL!!! Primeiro concurso de fantasia para cadeirantes no Praia para todos!!

No dia primeiro de fevereiro vai rolar o Samba de Roda! O primeiro concurso à fantasia para cadeirantes do Praia Para Todos. Para participar é muito simples, basta comparecer ao projeto neste final de semana (24 e 25), ou na Barra da Tijuca ou em Copacabana, e preencher o cadastro para retirar o seu kit carnaval, para confeccionar a sua própria fantasia! Então não fica de fora, e vem passar o carnaval com o PPT!
 
https://www.facebook.com/PraiaParaTodos

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Instituto Hemorio lança campanha para incentivar doação de sangue no carnaval

Por Fábio Silva

O Instituto Estadual de Hematologia do Rio de Janeiro (Hemorio) lançou nesta quinta-feira a 12ª edição da campanha "Vista a Fantasia da Solidariedade". O lançamento contou com a presença do secretário estadual de Saúde Felipe Peixoto, da bateria da Escola de Samba Unidos de Vila Isabel e da corte do carnaval, formada pelo Rei Momo, Rainha e princesas, além da porta-bandeira da Escola de Samba Beija-Flor de Nilópolis. As madrinhas da campanaha são as rainhas de bateria Sabrina Sato e Viviane Araújo.

As ações têm como objetivo reforçar os estoques de sangue para o carnaval, época em que historicamente há uma queda de pelo menos 50% no número de doações voluntárias. O secretário de Estado de Saúde, Felipe Peixoto, além de prestigiar a campanha também aproveitou para doar sangue no local. "Na época do carnaval as doações caem muito e é justamente nesse período em que a demanda aumenta. Sempre doei sangue e incentivo as pessoas a fazerem o mesmo, pois é um gesto de amor que ajuda a salvar vidas", disse o secretário.

A porta-bandeira da Beija Flor, Selminha Sorriso, ressaltou que os foliões não devem esquecer de contribuir para a causa. "Carnaval é sinônimo de alegria e de solidariedade. Dá para viajar, se divertir e ainda reservar um momento para doar sangue. Não podemos esquecer de fazer nossa contribuição e ajudar as pessoas", afirmou.

O Hemorio abastece com sangue e derivados cerca de 200 unidades de saúde conveniadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) e poderia receber o dobro de doações que recebe atualmente. Hoje, no Brasil, apenas 2% da população doa sangue com regularidade. O recomendado pela Organização Mundial de Saúde é de 5%.

REDES SOCIAIS

A campanha "Vista a fantasia da solidariedade" também está na Internet. O Hemorio criou uma imagem gráfica da máscara de carnaval, que é o símbolo da campanha, para que internautas possam colocar o adorno em suas fotos de perfis na internet e, literalmente, "vestir a máscara". A imagem está disponível no site twibbon.com.

Em mais uma das ações, os doadores que compareceram ao Hemorio durante a abertura da campanha receberam uma "Ecotampa" com o símbolo da campanha, produzidos pelo artista plástico Alfredo Borret, a partir de tampinhas de refrigerantes e cervejas.

Para ser um doador de sangue, o voluntário precisa estar bem de saúde, deve trazer um documento oficial de identidade com foto, ter entre 16 e 68 anos e pesar mais de 50 quilos. Não é necessário estar em jejum. O candidato deve somente evitar alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação e as bebidas alcoólicas 12 horas antes. Jovens com 16 e 17 anos só podem doar com autorização dos pais ou responsáveis. O modelo da declaração pode ser adquirido através do site do Hemorio.

O Hemorio é o hemocentro coordenador do Estado do Rio de Janeiro, que abastece com sangue e derivados cerca de 200 unidades de saúde, entre elas, as grandes emergências, maternidades e UTI´s. No Rio de Janeiro, ainda há mais 25 unidades de coleta de sangue coordenados tecnicamente pelo Hemorio como o Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel; Hospital Geral de Bonsucesso e o Instituto Nacional de Cardiologia, em Laranjeiras. Os endereços e horários de funcionamento dos postos podem ser obtidos através do Disque Sangue (0800 282 0708) que esclarece outras dúvidas e agenda a doação com hora marcada.

O Hemorio fica na Rua Frei Caneca, 08 - Centro, ao lado do Campo de Santana e funciona todos os dias (inclusive sábados, domingos e feriados), das 7 às 18 horas

* As informações são do Jornal O Globo


Fonte: www.galeriadosamba.com.br

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Rio poupa tempo na web

Você não sabe onde ou como fazer, em um único espaço, você encontra serviços públicos com qualidade, eficiência e rapidez. Acesse http://www.rj.gov.br/web/poupatemporj

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Alerta para prevenção ao Câncer de Próstata


Depois da campanha 'Outubro Rosa', de combate do câncer de mama, chega o 'Novembro Azul', mais uma campanha de conscientização direcionada, dessa vez, aos homens. O alvo agora é o combate ao câncer de próstata.
O lançamento do 'Novembro Azul' aconteceu no auditório da Secretaria de Saúde do município. Urologistas, representantes  dos programas da saúde do homem e da comunidade participaram da programação. Durante o lançamento, os organizadores do evento chamaram a atenção para uma maior participação dos homens nas atividades propostas para todo o mês de novembro.
A expectativa é que as atividades desenvolvidas ajudem a aumentar por exemplo o índice de exames de toque retal que ainda é considerado baixo. Segundo especialistas, a visita ao médico é fundamental para que a prevenção do câncer de próstata aconteça. Com o diagnóstico precoce da doença, as chances de cura do paciente aumentam bastante.